Apoio financeiro da Câmara Municipal Figueiró Dos Vinhos


Segundo fonte segunda, o apoio financeiro dado pela Câmara Municipal para 2010 foi deduzido em 75%, logo se no ano transacto o orçamento foi de 46.581 Euros a nossa Junta de Freguesia passará a receber, então, 11.645 Euros o que é uma grande diferença em termos orçamentais.
A estes 11.645 Euros teremos então de juntar cerca de 46.000 Euros vindos directamente do Orçamento de Estado, a Junta recebe então um orçamento total de cerca de 57.645, ou seja, passará a receber menos 35.517 Euros aproximadamente.
É sem dúvida uma grande queda no orçamento para a governabilidade desta nossa terra.
Várias são as opiniões já debatidas por muito do povo Figueiroense.
Uns dizem ser simplesmente um acto de pura vingança da Câmara Municipal devido à derrota do seu mesmo partido em maior parte das freguesias, ficando no ar, a pergunta se a Câmara faria tal vingança estando entre essas freguesias uma do qual pertence ao mesmo partido e se o ditado continuaria a ser "Por um pagam todos" já outros defendem que esta dedução é mais uma prova da profunda crise financeira e que se se quer desenvolver mais o nosso concelho não tento o dinheiro necessário, houve a necessidade de cortar onde menos é importante,não querendo desfazer as freguesias.
Será importante de realçar que este apoio financeiro, e como o nome indica "APOIO financeiro", não é de todo obrigatório à Câmara Municipal ser facultado às suas freguesias, este apoio até poderia não existir, 
mas existe, existe para o bem de todos.
Ao que eu acho que devemos aceitar e respeitar e acima de tudo agradecer seja muito ou seja pouco.
Tudo o que vier servirá para ajudar.
Para finalizar, com esta enorme queda no orçamento à freguesia de Arega, será bem mais complicado a trabalho a desenvolver em prol da nossa querida Arega, porém, acredito que com um bom trabalho, com um esforço, esforço dobrado, e com a mutua ajuda entre várias entidades cujo o objectivo é o melhor da Arega , que se poderá fazer ainda algumas "coisas" deveras importantes neste ano que se adivinha complicado para toda a sociedade nacional.
O endividamento do nosso país, assim como a falta de postos de trabalho e a falta de crença na aposta de novas micro médias empresas, entre outros, deveriam ser uma maior "aposta" para um debate digno no Parlamento.
Infelizmente são pouco os debates que podemos apreciar que possamos dizer:
Hoje no Parlamento vimos algo de construtivo e sério a ser debatido. 
Cada vez mais podemos verificar a rivalidade entre os Partidos, fazendo-nos lembrar quase uma "guerra" entre claques desportivas.  


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